Corra, Max, Corra!
As duas horas de Mad Max – Estrada da Fúria são simplesmente tiro, porrada e bomba. Mas quem foi que disse que isso é ruim? Pelo contrário, é maravilhoso! Sabe aquela cena em Percy Jackson e o Ladrão de Raios, onde Percy, Annabeth e Grover após comerem a flor de lótus não percebem o passar do tempo? Pois foi exatamente assim que me senti ao assistir o filme. Para quem não pegou a referência, isso significa que poderia passar dias, meses e anos a fio naquela sala de cinema.
Estrada da Fúria acompanha o andarilho Max (Tom Hardy), em meio a Cidadela comandada por Immortan Joe (Hugh Keays – Byrne). Joe é o responsável pelo fornecimento injusto da água no local, além de controlar “doações” de sangue, nascimentos e amamentações. A “continuação?” da trilogia Mad Max retoma a direção de George Miller, executor dos três primeiros longas, que faz um trabalho magnífico. E combinado a uma esplêndida fotografia e um dos melhores 3D da minha vida, se torna um filme fascinante.
Que Tom Hardy e Charlize Theron estão maravilhosos como Max e Furiosa, isso é fato. Mas precisamos falar é de Nicholas Hoult. Ele pode até ter uma filmografia flopada, com exceção de X-Men e Um Grande Garoto, mas o talento do ator é inegável. E isso é mais que comprovado no longa.
A trilha sonora é incrível. Destaque para o guitarrista durante a perseguição. Formidável.
O meu único conselho é: ASSISTAM, ASSISTAM, ASSISTAM…
Título original: Mad Max: Fury Road
Diretor: George Miller
Ano: 2015
Duração: 120 min
Distribuidor: Warner Bros.
Elenco: Tom Hardy, Charlize Theron, Nicholas Hoult, Hugh Keays-Byrne, Zoë Kravitz, Rosie Huntington-Whiteley
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