“O casal mais apaixonado do cinema está de volta.”
Depois de uma série de TV, um filme, uma peça de teatro e um livro, Fábio e Miá retornam as telonas com a sequência de “Meu Passado Me Condena”, onde o casamento às pressas, a realidade e a imaturidade de Fábio batem a porta.
Em Meu Passado Me Condena 2, Fábio e Miá estão passando por uma crise no casamento, onde ele finge não estar acontecendo. Após o marido esquecer o aniversário de casamento, Miá decide dar um basta na relação. Porém, Fábio utilizará a ida dos dois ao enterro da avó, em Portugal, para fazer a esposa mudar de ideia.
O longa tem mais profundidade e desenvolvimento que seu antecessor. Fábio é o grande responsável pelo humor do filme, deixando a parte “chata” para Miá. Porém, mesmo sendo realista e pragmática, ela é carinhosa, atenciosa e prestativa. A locação, Portugal, deu um sentido mais rústico, intimista e romântico ao enredo. A inserção dos personagens Ritinha (Mafalda Rodiles) e Álvaro (Ricardo Pereira), ex-namorada e ex-bullie de Fábio, foi constituir um quadrado amoroso. Porém, um “triângulo” é formado.
A comédia pode até ser estrelada por Fábio Porchat e Miá Mello, mas é Porchat quem brilha. Isso graças ao roteiro e como o ator o representa em cena. Miá foi ofuscada pela resplandecência de Fábio, porém a química e interação entre os dois é inegável.
Após o êxito em Ponte Aérea, Julia Rezende repete o feitio em “Meu Passado Me Condena 2” ao apresentar uma trilha sonora eclética e valorosa.
Título original: Meu Passado Me Condena 2
Diretor: Julia Rezende
Ano: 2015
Duração: 105 min
Distribuidor: Paris Filmes
Elenco: Fábio Porchat, Miá Mello, Mafalda Rodiles, Ricardo Pereira, Rafael Queiroga, Antonio Pedro
Discordo totalmente. Decepcionado com Porchat. A impressão é que ele está de saco cheio da série e ligou o piloto automático das piadas e trejeitos. Do contrário, Miá, Mafalda e Ricardo se esforçam em fazer o contra ponto para o ator. História muito pouco explorada num possível vertente a ser explorada sem êxito.
A expectativa criada foi realmente frustrada. Talvez pelo fato de vê-lo fazer um filme como ‘Entre Abelhas’ tão denso e de fácil discussão sobre o tema além de ótima atuação.
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Oi, Helsom. Respeito seu ponto de vista. Ainda não tive a oportunidade de conferir “Entre Abelhas”, mas farei o mais breve possível. Bjs
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