Cuidado com o que ou quem você queira contatar no além, pois nem tudo é o que parece ser.
Situado antes de Sobrenatural (2010) e Sobrenatural: Capítulo 2 (2013), “Sobrenatural: A Origem” conta a história de Quinn Brenner (Stefanie Scott), uma jovem que decide fazer contato com a falecida mãe. Para isso, ela pede o auxílio da paranormal Elise Rainier (Lin Shaye). Quando começa a ouvir e ver seres estranhos, Quinn acredita ser sua mãe tentando comunicar-se com ela, porém a vida não é uma fábrica de realização de desejos.
No quesito “gerar apreensão e susto”, o longa é bem-sucedido. Porém, a direção de Leigh Whannell (responsável pelos outros dois filmes da série) é previsível, indicando em certas situações, que um ser sobrenatural está prestes a “dar as caras”. O roteiro é mediano com diálogos volúveis.
A protagonista Stefanie Scott é uma mistura de Danielle Campbell (estrutura corporal) com Emily VanCamp (expressão facial). Lin Shaye tem o melhor desempenho de todo elenco. Não que isso seja algo do qual gabar-se. Já Dermot Mulroney tem uma das piores atuações, com semblantes do tipo “por que estou fazendo esse filme mesmo?”.
Título original: Insidious: Chapter 3
Diretor: Leigh Whannell
Ano: 2015
Duração: 97 min
Distribuidor: Sony Pictures
Elenco: Stefanie Scott, Dermot Mulroney, Lin Shaye, Tate Berney, Hayley Kiyoko, Angus Sampson